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"Os alunos do 9º ano e 12º ano de escolaridade participaram com empenho, nos dias 15 e 21 de fevereiro respetivamente, na eliminatória das Olimpíadas da História organizadas pela Associação de Professores de História, revelando a sua consciência histórica e reconhecimento pela importância social da História.
Esta eliminatória contou com a colaboração dos docentes Fernando Cunha, Carla Assis, Hugo Virtuoso e Anabela Nogueira.
Com um excelente desempenho esperamos que sejam apurados para a Final Nacional! Parabéns!"
Amar é um profundo sentimento que muitos não entendem ou vivem sem o encarnarem verdadeiramente.
Amar não é sinónimo de pertença, de sacrifício, de aniquilação.
Amar é sim um sentimento de existência pura, que nos une num todo.
É o ato de amar que perpétua a humanidade.
Amar o próximo é sinónimo de compaixão, fraternidade, igualdade, bondade, partilha, entreajuda, compreensão, altruísmo pelo bem comum da humanidade em comunhão com a terra mãe.
Cláudia Martins
(Prof.ª de Português Língua de Acolhimento)
Na semana de 14 a 20 de fevereiro de 2022, o Centro Qualifica do Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira celebra a Semana dos Afetos com as turmas de Português Língua de Acolhimento, compostas por alunos de cerca de 14 nacionalidades.
Durante a semana serão diversas as atividades a desenvolver com os alunos sobre a temática, como a análise de poemas e textos literários, redação de mensagens sobre sentimentos de afeto, na língua materna e na língua de acolhimento, visualização de vídeos, entre outras, no sentido de refletir sobre os subtemas como “Emoções”, “Valores”, “Relações Afetivas”, “Igualdade de Género”.
Sob o mote dos “Afetos”, em colaboração com a biblioteca escolar, os trabalhos desenvolvidos pelos alunos serão expostos em vários locais da escola sede do agrupamento.
"O Projeto #EstudoEmCasa Apoia (#EEC@), que concretiza o plasmado no Eixo 1 – Ensinar e Aprender – do Plano de Recuperação das Aprendizagens, criou e encontra-se a desenvolver a plataforma digital #EstudoEmCasa@, disponível em https://estudoemcasaapoia.dge.mec.pt/"
Clique aqui para ver completa esta comunicação da DGE.
Depois da estreia de MORRO COMO PAÍS, no passado mês de Dezembro na Associação 289, que contou com a interpretação das artistas Marta Gorgulho, Neusa Dias, Sara Martins e das alunas Iara Jesus e Maria Carrajola, e com assistência técnica de Lia Férin e Maria Sousa do Curso Profissional de Intérprete/Ator/Atriz (PIA/2º ano), chega agora à cena a tragédia de ANTÍGONA, com as atrizes Marta Gorgulho, Neusa Dias e dez estagiárias do PIA/2º ano: Alice Velez, Ana Ferreira, Ana Rita Pereira, Catarina Correia, Iara Jesus, Lara Ramos, Lia Ferín, Maria Carrajola, Maria Sousa, Sofia Santos. Na equipa colaboram também as estagiárias Luzia Firmino (Direção de Cena), Lara Belmonte (Caracterização) e Rita Ferreira (Cabelos) do PIA/2º ano, e ainda Beatriz Rêgo, Catarina Catalão, Margarida Machado e Rayssa Fernandes do PAE/3º ano, nas funções de frente-casa.
Na ANTÍGONA que se apresenta nos dias 18, 19 e 20 de Fevereiro, na Antiga Fábrica da Cerveja, em Faro, com dramaturgia e encenação de Neusa Dias, a partir do texto clássico “Antígona” de Sófocles e das ‘Antígonas’ modernas de Bertolt Brecht, Jean Anouilh e António Pedro, assiste-se ao derradeiro momento de vida de Antígona, antes de ser emparedada viva numa caverna, por ter desobedecido às ordens do rei (Creonte). Para ela é inconcebível negar cerimónias fúnebres a um dos seus irmãos, Polinices, considerado traidor e inimigo da cidade, enquanto a seu outro irmão, Etéocles, tido como propício à cidade, é concedida sepultura honrosa, depois dos dois irmãos perecerem às mãos um do outro. Por transgredir o édito de Creonte, Antígona morrerá.
Não entram neste espetáculo todas as personagens da tragédia que Sófocles criou, nem o Coro é formado por homens velhos. Nesta adaptação são apenas 5 as personagens que contam a história e, ao contrário do que sucedia na Grécia Antiga, todas são interpretadas por mulheres, sem qualquer transfiguração de género perante personagens masculinos. Esbatem-se, é certo, os conflitos entre homens e mulheres, entre novos e velhos presentes no texto original, mas, a tragédia maior de Antígona excede a omissão, continuando, 2500 anos depois da sua estreia, a comover-nos e a lembrar-nos que a existência humana e a constância das sociedades se medem perante o que escapa ao controlo por parte do Homem: a Morte.
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A turma 11º 1 esteve no Campus de Gambelas, dia 2 de fevereiro, no âmbito da parceria do Clube de Ciência Viva do Agrupamento Tomás Cabreira com a UAlg e o CCMAR, com o propósito de conhecer a ciência que é feita nas áreas inovadoras, experimentar os laboratórios e conhecer as caras que estão por detrás das investigações. Obrigada a todos.
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